IBIÚNA – SEIS VEREADORES VOTARAM CONTRA FISCALIZAÇÃO NO HOSPITAL e503l

Em entrevista à TVUNA veiculada na seguna-feira (9), o vereador Lucas Pires, autor do projeto nº 6 aprovado na sessão do dia 13 de maio, que constituiu uma Comissão de Vereadores – CEV para Fiscalizar o problemático Hospital Municipal de Ibiúna, estranhou o comportamento de vereadores que votaram contra o projeto de interesse de toda a população ibiunense.

Anteriormente, Pires havia proposto na Câmara a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito – I, que tem maior poder jurídico em tomadas de decisão.

O líder do prefeito, vereador Carlinhos Marques, líder do prefeito, chegou a comentar que não é contra constituição de I, mas que o momento, devido ao tempo de governo, que completa o primero semestre de mandato este mês, não poderia ser alvo de uma investigação de possíveis irregularidades pelas quais não é responsável, e sim governos anteriores.

O próprio Lucas Pires disse a vitrine online, em conversa informal, que seu  objetivo não contemplava fiscalizar os atos do novo governo, pelo mesmo motivo e sim, sobretudo, o governo anterior.

TELESPECTADORES PERGUNTARAM

Entre dezenas de comentários feitos em torno da entrevista à TVUNA, houve manifesto desejo de se conhecer que vereadores votaram contrários à instalação da mais branda CEV em relação à I.

“Não entendi por que, mesmo contando com apoio explícito do atual prefeito e de outras autoridades do Executivo, alguns vereadores não votaram no projeto”, disse Pires.

COMO FOI A VOTAÇÃO

Votaram favoravelmente ao projeto os vereadores Lucas Pires, Carlinhos Marques, Rodrigo Lima, Charles Guimarães, Rodrigo Moraes, Tiago Godinho e Dito Santos.

Votaram contra: Lucas do Samu, Pururura, Francine Bello, Devanil da Ressaca, Diltão e Abel do Cupim.

Deixaram de votar o presidente da Casa, Paulinho Dias, usando a prerrogativa do voto de minerva e Volnei, que não compareceu à sessão por motivo de luto na família.

Carlos Rossini 71725n

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

Deixe uma resposta Cancelar resposta 6r3r5w

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *