IBIÚNA – O POVO VAI FAZER A DIFERENÇA NO PRÓXIMO DOMINGO 716n2v
No próximo domingo os eleitores vão decidir o destino político de Ibiúna nos quatro anos seguintes, assim como em milhares de municípios brasileiros.
À noite, todos conheceremos os eleitos para os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereadores.
Em um dos programas ao vivo que apresento na TVUNA, a propósito das eleições, ocorreu-me dizer: “É o diferente que faz a diferença.”
Mais tarde, refletindo sobre essa observação, era natural que surgisse um contraponto: “Se não há diferença, tudo permanecerá igual.” É isso que a população deseja e quer?
Essa breve reflexão tem como pano de fundo uma palavra chave: mudança! Somente com o pensar, o sentir e o fazer é possível haver diferença em relação aos fatos estabelecidos e, portanto, já de conhecimento público e notório.
Ou seja: a verdadeira mudança exige que algo diferente seja feito, senão tudo permanecerá o mesmo.
Esperam-se boas novidades para a superação do tempo perdido que provocou desânimo e precisa de renovação, como acontece na Primavera ou o resgate da fé e da esperança em um novo tempo. E é exatamente esse o ponto!
Repito aqui o que conjeturei em outro artigo: ouvi pessoalmente centenas de cidadãos e cidadãs, com idades entre 17 e 87 anos, residentes na área rural e no centro da cidade. E eis o que me foi revelado e que compartilho com vocês agora.
A população de Ibiúna, em maioria expressiva, quer que haja mudança na história política ibiunense. Isso é uma indicação clara da provável destinação dos votos da população, a favor de algo novo e melhor do que tem sido.
Em poucas palavras, as pessoas ouvidas atentamente querem uma nova mentalidade da gestão pública no município, cansadas de uma história repetitiva e lamentável, da qual nem mesmo querem ouvir falar.
É preciso itir, porém, que existem indivíduos que ainda se deixarão levar pelos hábitos conservados por uma ideologia mantida por personagens que se apropriam da sua simplicidade e inocência.
Mas, igualmente é preciso relatar que os eleitores de 2020 não são os mesmos de 2024. Analisados os conteúdos dos depoimentos colhidos em lugares públicos, é possível perceber claros sinais de um despertar de consciência e de um senso crítico inaudito mesmo de pessoas simples.
Agora, nos resta aguardar serenamente o dia 6 para conferir a demonstração da vontade da população de mudar o seu próprio destino nas urnas, um lugar para um dos mais importantes atos consagrados pela democracia. (C.R.)